Paciente E.C.P, sexo feminino, 45 anos, 58 Kg, 1,58 m, IMC = 23, residente em Salvador, faz caminhadas regulares de 30 minutos por dia, não fumante, não etilista, apresenta diagnóstico de dislipidemia mista e osteopenia (pós-menopausa). Costuma consumir regularmente frutas, verduras, linhaça para controle do colesterol.
Iniciou tratamento com carbonato de calcio e sinvastatina 20 mg/dia.
Exames iniciais: Colesterol total = 319 mg/dL. Triglicerides = 285 mg/dL LDL= 202 mg/dL.
Adicionei algumas perguntas para fomentar a discussão. Escolha uma (ou mais) e comente.
1) Por que mulheres em menopausa têm risco aumentado para desenvolvimento de osteoporose?
2) Quais as recomendações terapêuticas, não farmacológicas e farmacológicas, para este perfil de paciente (osteopenia pós menopausa)?
3) Quais as metas terapêuticas do tratamento da dislipidemia desta paciente?
4) Após quanto tempo a terapia iniciada com sinvastatina 20mg/dia deverá ser reavaliada?
5) Qual o melhor horário para a paciente tomar a sinvastina? Por quê?
6) Outras estatinas requerem o mesmo cuidado?
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 21 de março de 2010
Caso clínico 1
Data da avaliação: 10.março.2010
MFJ, sexo feminino, 58 anos, negra, auxiliar de cabeleireira, 68 Kg, 1,57 m, IMC igual a 27,6, com diagnósticos de:
Hipertensão há 5 anos
Diabetes Mellitus tipo 2 há 16 anos
Dislipidemia há 10 anos
Angina estável há 5 anos
Já realizou cateterismo em março/2008 apresentando obstrução de 50% em descendente anterior.
Tratamento farmacológico atual:
Hidroclorotiazida 25 mg 1 cp/manhã
Captopril 25 mg 2cp 12/12h
Propranolol 40 mg 1cp 12/12 h
Metformina 850 mg 1cp 3x/dia
Diamicron MR (Gliclazida) 30 mg 1cp/manhã
Insulina NPH 10 UI s.c. 1x noite
AAS 100 mg 1 cp após almoço
Atorvastatina 10 mg 1cp à noite (iniciou no dia da avaliação 10.03.2010)
Exames laboratoriais (20.11.2009)
Glicemia jejum: 185 mg/dL
Colesterol Total: 206 mg/dL
LDL: 127 mg/dL
HDL: 38 mg/dL
VLDL: 41 mg/dL
Triglicérides: 204 mg/dL
K+: 4,5 mg/dL
CPK: 87 mg/dL
Creatinina: 0,8 mg/dL
Uréia: 31 mg/dL
Paciente com P.A de 160/60 mmHg sem queixas de dor precordial, nega cefaléias, sem mais.
Quais as metas terapêuticas de MFJ?
Existe algum problema relacionado à farmacoterapia desta paciente?
O que você sugeriria para otimizar o tratamento de MFJ?
Qualquer opinião, sugestão ou pergunta é válida.
Lembrando que não existe certo ou errado.
Aqui o que importa é a troca de idéias e o aprendizado.
Grande Abraço!
MFJ, sexo feminino, 58 anos, negra, auxiliar de cabeleireira, 68 Kg, 1,57 m, IMC igual a 27,6, com diagnósticos de:
Hipertensão há 5 anos
Diabetes Mellitus tipo 2 há 16 anos
Dislipidemia há 10 anos
Angina estável há 5 anos
Já realizou cateterismo em março/2008 apresentando obstrução de 50% em descendente anterior.
Tratamento farmacológico atual:
Hidroclorotiazida 25 mg 1 cp/manhã
Captopril 25 mg 2cp 12/12h
Propranolol 40 mg 1cp 12/12 h
Metformina 850 mg 1cp 3x/dia
Diamicron MR (Gliclazida) 30 mg 1cp/manhã
Insulina NPH 10 UI s.c. 1x noite
AAS 100 mg 1 cp após almoço
Atorvastatina 10 mg 1cp à noite (iniciou no dia da avaliação 10.03.2010)
Exames laboratoriais (20.11.2009)
Glicemia jejum: 185 mg/dL
Colesterol Total: 206 mg/dL
LDL: 127 mg/dL
HDL: 38 mg/dL
VLDL: 41 mg/dL
Triglicérides: 204 mg/dL
K+: 4,5 mg/dL
CPK: 87 mg/dL
Creatinina: 0,8 mg/dL
Uréia: 31 mg/dL
Paciente com P.A de 160/60 mmHg sem queixas de dor precordial, nega cefaléias, sem mais.
Quais as metas terapêuticas de MFJ?
Existe algum problema relacionado à farmacoterapia desta paciente?
O que você sugeriria para otimizar o tratamento de MFJ?
Qualquer opinião, sugestão ou pergunta é válida.
Lembrando que não existe certo ou errado.
Aqui o que importa é a troca de idéias e o aprendizado.
Grande Abraço!
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